As 27 ações de 12 setores diferentes que bateram recordes junto com o Ibovespa
O estudo identificou 18 ações do Ibovespa e 16 do IDIV com máximas históricas, sendo sete presentes em ambos os índices

Em 28 de novembro de 2025, o Ibovespa (IBOV) e o Índice Dividendos (IDIV) atingiram suas máximas históricas, chegando a 159.072,13 pontos e 11.319,92 pontos, respectivamente. Esse movimento, resultado de um rali robusto, também levou 27 ações que compõem os dois índices a baterem recordes na última semana do mês, segundo levantamento da consultoria Elos Ayta.
O estudo identificou 18 ações do Ibovespa e 16 do IDIV com máximas históricas, sendo sete presentes em ambos os índices. Além disso, a dispersão setorial – com 12 setores diferentes – revela um rali mais democrático do que em ciclos anteriores, com destaque para bancos e energia elétrica, que lideram com seis ações cada, seguidos por incorporadoras, com quatro, aponta Einar Rivero, CEO da Elos Ayta. Outros setores como telecomunicações e exploração imobiliária também registraram altas expressivas.
Em 28 de novembro de 2025, o Ibovespa (IBOV) e o Índice Dividendos (IDIV) atingiram suas máximas históricas, chegando a 159.072,13 pontos e 11.319,92 pontos, respectivamente. Esse movimento, resultado de um rali robusto, também levou 27 ações que compõem os dois índices a baterem recordes na última semana do mês, segundo levantamento da consultoria Elos Ayta.
O estudo identificou 18 ações do Ibovespa e 16 do IDIV com máximas históricas, sendo sete presentes em ambos os índices. Além disso, a dispersão setorial – com 12 setores diferentes – revela um rali mais democrático do que em ciclos anteriores, com destaque para bancos e energia elétrica, que lideram com seis ações cada, seguidos por incorporadoras, com quatro, aponta Einar Rivero, CEO da Elos Ayta. Outros setores como telecomunicações e exploração imobiliária também registraram altas expressivas.
Bancos e energia elétrica impulsionam os índices
Os setores com maior peso nas carteiras do Ibovespa e do IDIV — bancos e energia elétrica — foram os principais motores do avanço dos índices. No segmento bancário, Itaú Unibanco (ITUB3 e ITUB4), BR Partners, ABCB4, Santander e BTG Pactual atingiram máximas históricas, sustentados pela melhora no crédito, recomposição de margens e aumento da rentabilidade. A presença de múltiplos bancos em alta indica um movimento estrutural no setor.
No setor de energia elétrica, tradicionalmente defensivo, o rali se espalhou por empresas de transmissão (ISA Energia, Energisa), geração (Axia Energia, CPFL) e distribuição (Equatorial). A redução das taxas de juros elevou o apetite por dividendos, explicando a forte procura por ações elétricas.
Concentração dos recordes no final de novembro
O levantamento mostra que 20 das 27 ações atingiram suas máximas exatamente em 28 de novembro, dia em que os índices também bateram recordes. Três ações chegaram ao topo em 27 de novembro e quatro em 26, evidenciando a força do movimento comprador na reta final do mês.
Além dos setores tradicionais, empresas como Tim, Telefônica, Vulcabras, Vivara, Tegma, Multiplan e Syn PropTec também participaram do rali, indicando que o mercado evoluiu de um movimento concentrado para um avanço mais amplo, típico de momentos de inflexão macroeconômica.
Ibovespa e IDIV acumulam altas expressivas em 2025
Com esse desempenho, o Ibovespa acumula alta de 32,25% em 2025 até 28 de novembro, enquanto o IDIV avança 28,11%, impulsionado pela valorização dos setores de energia elétrica e bancos, conhecidos por seus dividendos consistentes.
O mês de novembro consolidou-se como um divisor de águas para a Bolsa brasileira, reposicionando-a em patamar histórico e abrindo espaço para revisões otimistas de fluxo e alocação no mercado local.

